Na era da transformação digital, contar com um certificado digital se tornou indispensável para profissionais, empresas e até mesmo pessoas físicas que desejam assinar documentos com validade jurídica ou acessar sistemas do governo. No entanto, alguns erros ao escolher um certificado digital podem afetar o dia a dia de quem for utilizá-lo.
Pensando nisso, reunimos algumas dicas práticas para te ajudar a decidir qual a melhor opção para sua necessidade!
Confira!
Quais os principais tipos de certificado digital?
Antes de entender os erros mais comuns, é essencial conhecer os tipos de certificado digital disponíveis no mercado e suas principais funções. Esse é o primeiro passo!
Certificado Digital A1
O modelo A1 é amplamente requisitado devido à sua praticidade. Ele é armazenado diretamente no computador ou na nuvem e tem validade de um ano. Esse formato é indicado para quem busca agilidade e mobilidade, já que pode ser usado em diferentes sistemas de emissão de notas fiscais, por exemplo.
Certificado Digital A3
O A3 possui validade maior, geralmente três anos, e pode ser armazenado em dispositivos físicos, como cartões ou tokens, além da versão em nuvem. É recomendado para usuários que exigem um nível de segurança mais elevado, especialmente contadores e profissionais que acessam sistemas como o e-CAC da Receita Federal.
5 Erros ao escolher um certificado digital: veja como evitá-los!
Agora que você já conhece os principais modelos disponíveis, confira os erros mais frequentes cometidos por quem vai adquirir ou renovar o certificado digital e saiba como evitá-los.
1. Comprar sem avaliar a reputação da empresa
Um dos maiores equívocos é adquirir a certificação com empresas desconhecidas ou com pouca credibilidade. Muitas vezes, essas plataformas não possuem suporte técnico, nem processos de validação seguros, o que pode comprometer o uso do documento ou até mesmo sua validade.
Portanto, busque uma Autoridade Certificadora reconhecida no mercado, que ofereça suporte técnico e orientações durante todo o processo.
2. Ignorar o custo-benefício
Há muitas opções no mercado, e os preços podem variar bastante. Porém, o valor mais baixo nem sempre significa economia. É importante considerar o suporte, a facilidade de instalação, alternativas para renovação e diferenciais como atendimento remoto.
Sendo assim, avalie todas as condições antes de decidir, levando em conta não só o preço, mas o que está incluído no pacote.
3. Não entender qual certificado atende melhor às suas necessidades
Esse é o principal! Escolher um certificado aleatoriamente pode limitar seu uso e impossibilitar o usuário de assinar documentos em determinados sistemas ou acessar plataformas específicas.
4. Optar por modelos físicos sem considerar as restrições
Certificados físicos, como o A3 em cartão ou token, exigem hardware adicional e só funcionam em um dispositivo por vez. Para quem trabalha remotamente ou utiliza vários equipamentos, isso pode ser um grande problema.
Nesse caso, soluções em nuvem, como certificados com autenticação digital via aplicativo, podem ser mais práticos e flexíveis..
5. Não acompanhar a validade do certificado
A falta de atenção ao prazo de vencimento é outra falha recorrente. Quando o certificado expira, o profissional pode perder o acesso a sistemas essenciais, como eSocial, Receita Federal e portais de assinatura digital.
Para facilitar, programe alertas e considere planos com prazos que se adequem à sua rotina, seja de 1, 2 ou 3 anos, para evitar interrupções nas suas atividades.
Faça a escolha certa e evite prejuízos!
Se você quer tomar uma decisão consciente, procure uma AC de confiança, como a Autêntica Certificados Digitais, que trabalha com soluções modernas, oferecendo certificados em nuvem, suporte técnico qualificado e atendimento personalizado.
Dessa forma, você garante segurança digital, evita dores de cabeça e mantém suas operações em dia.
E então, gostou desse conteúdo? Continue acompanhando nosso blog para ler outras matérias como essa. Até a próxima!